
Você investe em monitoramento para ter controle, visibilidade e tranquilidade.
Mas… e se eu dissesse que essa mesma ferramenta pode estar travando seus sistemas, encarecendo sua operação e gerando ruído em vez de clareza?
Sim, isso está acontecendo — agora mesmo — em empresas como a sua.
O paradoxo silencioso da observabilidade
Ferramentas de monitoramento mal configuradas (ou mal desenhadas) podem ser mais pesadas do que o próprio sistema monitorado. E o resultado disso é grave:
- Instâncias de banco de dados sobrecarregadas.
- Aplicações lentas sem motivo aparente.
- Alertas falsos, decisões erradas.
- Custo de nuvem disparando por causa de autoscaling desnecessário.
E o mais perigoso: ninguém desconfia da própria ferramenta de monitoramento.
Casos reais — que poderiam estar na sua empresa
– Datadog impactando bancos PostgreSQL e MySQL:
Polling agressivo em views sensíveis causou aumento de latência e locks em operações críticas.
– Zabbix travando queries durante Black Friday:
Templates padrão executavam contagens pesadas em produção — e o banco parava.
– Elastic Beats consumindo recursos e inflando custos em cloud:
O agente de log era mais ativo que a aplicação. Resultado? Escalonamento automático, e com ele… a conta.
– Oracle OEM interferindo em backups:
Mesmo ferramentas “corporate-grade” podem comprometer janelas de manutenção e gerar problemas sistêmicos.
“Mas ninguém avisou sobre isso…”
É claro que não. Os dashboards são bonitos, os gráficos são coloridos, e os relatórios impressionam.
Mas quem está medindo o impacto da ferramenta que mede tudo?
O que um C-Level estratégico deveria perguntar:
- Qual o footprint real do meu stack de observabilidade?
- Essa ferramenta está competindo por recursos com o que é mais importante?
- Estou pagando mais por cloud porque minha ferramenta consome demais?
- Estamos monitorando os sintomas… ou gerando novos problemas?
- Quanto aumentou meu custo com tráfego devido à minha ferramenta ?
E por que o Flightdeck da dbsnOOp resolve isso diferente?
- Coleta assíncrona, não intrusiva, com footprint comprovadamente leve.
- Monitoramento real de bancos críticos sem executar queries invasivas.
- Análise preditiva sem sobrecarregar produção.
- Visibilidade de verdade, sem mascarar gargalos — e sem se tornar um.
- Sem instalação de agente nas instâncias de banco de dados
E para refletir !
Monitoramento que atrapalha é pior do que ausência de monitoramento.
Porque você age com base em informação distorcida, enquanto a origem do problema continua crescendo debaixo do radar.
Se quiser conversar com quem entende disso na prática, marque uma conversa com nosso especialista.
Em 20 minutos, você vai saber se está observando ou sendo sabotado.
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